DEVOCIONAL FAMÍLIA: Jovem falto de juízo
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Provérbios 7:6-7 “Porque da janela da minha casa, por minhas grades olhando, eu vi entre os simples, descobri entre os jovens, um jovem falto de juízo.”
Lendo este provérbio recentemente, me chamou atenção o versículo acima que disse que tinha um jovem falto de juízo. Por quê? Porque o capítulo começa dizendo, “Filho meu, guarda as minhas palavras e esconde dentro de ti os meus mandamentos….para te guardarem da mulher alheia, da estranha que lisonjeia com as suas palavras.” Vemos um pai passando sabedoria para seu filho, sendo proativo e intencional, para que seu filho cresça protegido pela bênção de sabedoria. O capítulo inteiro é do mesmo tema: evitar a mulher sedutora, terminando o capítulo com estas palavras:
“Agora, pois, filho, dá-me ouvidos e sê atento às palavras da minha boca; não se desvie o teu coração para os caminhos dela, e não andes perdido nas suas veredas; porque a muitos feriu e derribou; e são muitíssimos os que por ela foram mortos. Caminhos de sepultura é a sua casa, os quais descem às câmaras da morte.” (v 24-27)
O filho que recebeu esta instrução do pai foi preparado com antecedência para as situações que poderiam acontecer no seu futuro. Estes filhos normalmente são poupados de muitas situações destrutivas.
E então este jovem falto de juízo? Qual foi o resultado quando ele enfrentou uma situação perigosa? Disse que uma mulher “alvoroçadora e contenciosa, e não paravam em casa os seus pés; ora pelas ruas, ora pelas praças, espreitando por todos os cantos, aproximou-se dele, e o beijou… e o seduziu-o com a multidão das suas palavras, com as lisonjas dos seus lábios o persuadiu. E ele segue-a logo, como boi que vai ao matadouro; e, como o louco ao castigo das prisões, até que a flecha lhe atravesse o coração, como a ave que se apressa para o laço e não sabe que isto lhe custará a vida.”
Eis o fim do jovem falto de juízo. Muito triste a história dele! No contexto do capítulo onde vemos um pai instruindo seu filho, eu me perguntei, “Onde estava o pai deste jovem falto de juízo? E se ele tivesse tido o privilégio de um pai intencional que se importava em passar sabedoria para ele?”
E nós? Estamos preparando os nossos filhos para situações que podem enfrentar no futuro? Estamos sendo pais proativos? Estamos sendo intencionais em instruir seus corações com a Palavra de Deus?
Que não deixemos que eles sejam como este jovem falto de juízo! Não esperemos as situações acontecer e esperar que eles vão saber lidar!
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