DEVOCIONAL FAMÍLIA: Você me ama?
DEVOCIONAL

“Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus.”
1 João 3:1
O nosso Pai do céu é nosso melhor exemplo de um pai, sem comparação! Tudo que precisamos aprender sobre ser pai, podemos aprender dEle, e do jeito que Ele trata com os seus filhos, através das páginas da Bíblia, e também pela nossa própria experiência como filho de Deus. É pelo “quão grande amor que nos tem concedido” que temos o privilégio de ser chamados filhos de Deus!
O amor dEle para conosco é paciente e bondoso. Não se ira facilmente, não maltrata. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. (1 Coríntios 13:4,7) É um amor sem condições! Se dependesse do nosso desempenho, estaríamos todos fritos!
E o amor que mostramos para nossos filhos? Digo, “mostramos”, por que todos os pais “amam” seus filhos, não é? É natural “amar” os próprios filhos. Mas será que eles estão sempre sentindo que os amamos? Ou mesmo que gostamos deles?
Creio que todos temos visto o rostinho de vergonha ou até talvez de medo de um pequeno quando fez algo inconveniente para os pais, como de derramar o leite ou quebrar um copo.
Se você tem um adolescente, conhece muito bem esta cena: Ele faz/fala algo indevido, você reage sem pensar e sem querer(querendo..) acaba machucando. Daí ele se sente desprezado, às vezes nem entendendo o porque de tamanha grosseria…
Como reagimos como pais? Além de, no geral, termos amor por nossos filhos, será que eles percebem isso?
Certamente não podemos e nem devemos mostrar satisfação com tudo o que fazem. Mas existe uma grande diferença entre uma ação desaprovada e o desprezo da pessoa que ele(a) é.
É verdade que, às vezes, eles passam por fases que são bem desagradáveis, e a plena verdade é que não curtimos sua presença. E eles percebem! Mesmo nossos silêncio tem o poder de comunicar: “você é um fardo pesado e insuportável”. Pior ainda quando for com palavras! “Eu nem sei mais o que fazer com você! Cresce logo e vai embora!”, ou algo pior.
O problema é que, quando tratamos os nossos filhos desse jeito, é como quem pega um repelente e vai espalhando por todo lado. Não repelente de insetos, mas repelente de filhos!
Afastamos nossos filhos de nós. E há mais! “Rejeitando” nossos filhos, eles irão rejeitar não somente nossas vidas, mas também nossos valores e a nossa fé. Esta é uma das maiores, senão a maior razão pela qual muitos filhos que crescem em lares cristãos acabam rejeitando o Deus dos seus pais. Isto é muito sério!!
O que fazer então? Somente há uma maneira de não cair nesta armadilha. Somente Deus Pai pode nos ensinar amar com o amor dEle — mas não é uma questão somente de nos ensinar. Ele também nos dá o poder do seu Espírito Santo para andar no amor dEle todos os dias.
Peçamos para Ele, todos os dias, que nos dê a graça de demonstrar isso aos nossos filhos em todas as fases da vida, enxergando e tratando a cada um com os olhos da fé. Crendo que pela oração sem cessar, não somente eles serão transformados no processo, mas especialmente nós!
E quando isso acontecer, caminharemos em um tipo de amor irresistível: um amor cada vez mais segundo à imagem e a semelhança do amor de Deus. Pergunte a seu cônjuge e filhos: “O meu jeito de amar reflete a Cristo?”
“O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha.” 1 Coríntios 13:4-8.
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